Quanto mais o tempo passa, mais é preciso aprender a conviver e se adequar ao meio e às pessoas que estão ao nosso redor. E o cotidiano abala, muitas vezes não saindo daquela 'mesmice' - pura narração de fatos alheios -. Mas a adequação unicamente depende de cada um!
Essas pessoas acabam também por proporcionar sentimentos talvez revoltosos, ou quem sabe despertam amor, amizade, apego... Vacilam, surpreendem, machucam, porém não deixamos de amá-las por seus vícios nem procuramos amá-las mais por suas virtudes. É melhor mesmo engolir o sapo, do que morrer de remorso, não é?
Tão engraçado o ser humano... pensa que se consegue viver só e que a felicidade não depende de ninguém, mas vem a vida e prova totalmente o contrário. Ao se isolar de tudo e de todos, nos tornamos pessoas inseguras e nos esvaziamos de significados, - busca do total 'extasy' unilateralmente -. Se fosse assim, que sentindo teria a palavra 'relacionamento'?
Somente sem a barreira entre nós e os outros, os laços se alargam e as experiências - produtivas ou não - ensinam como viver, tratando da evolução pessoal, gradativamente.
