sábado, 1 de maio de 2010

Em certos casos, não gosto da palavra Nunca.

Nunca mais amar, nunca mais festejar, nunca mais ir naquele lugar, nunca mais estudar, nunca mais trabalhar, nunca mais olhar para tua cara. Nunca mais comer, nunca mais sofrer, nunca mais ter filhos, nunca mais escrever, nunca mais comprar supérfluos. Nunca mais me entregar, nunca mais fazer amigos e se decepcionar, nunca mais comer frituras, nunca mais fazer dieta. Nunca mais pintar o cabelo, nunca mais gastar demais, nunca mais brigar, nunca mais pegar chuva, nunca mais ser trouxa, nunca mais ser boba. Nunca mais ser criança, nunca mais ser responsável, nunca mais ser direita, nunca mais ser imperfeita, nunca mais dormir tarde, nunca mais acordar tarde, nunca mais ouvir aquela música, nunca mais torcer para aquele time. Nunca mais tentar ser feliz, nunca mais acreditar em você. Nunca mais tentar dirigir, nunca mais ficar horas ao telefone. Nunca mais dar créditos,nunca mais comer doces, nunca mais acreditar nas pessoas, nunca mais voltar atrás. Nunca mais acreditar em Deus. Nunca mais viver.

Nunca, nunca, nunca...
Se cumpríssemos todas estas “promessas”: Como estaria nossa vida hoje? Teríamos histórias para contar?

Pense nisso.